Um carioca andarilho da bola que escolheu o AcreFrancisco Dandão
A vida de boleiro do cidadão Carlos Roberto de Oliveira começou aos 17 anos, em 1979, nos juvenis do Volta Redonda (RJ), principal time da sua cidade natal. Já ali, no primeiro contato com os seus companheiros de fantasia, o referido personagem deixaria o nome de batismo para trás e passaria a se chamar Merica, volante pegador e de um pulmão privilegiado. As boas atuações de Merica no Volta Redonda o levaram a se mudar para o poderoso Vasco da Gama, em 1981. O “Voltaço” se encontrava em dificuldades financeiras, sem dinheiro sequer para honrar a folha de pagamento. Era a oportunidade que o time de São Januário queria para comprar dois jovens talentos: o volante Merica e o ponteiro Zé Luís. A passagem de Merica pelo Vasco, entretanto, não durou muito tempo. Havia uma concorrência feroz na equipe principal. O jeito foi aceitar um empréstimo para algum time de fora do Rio de Janeiro, para “ganhar experiência”. Foi nessa hor…
A vida de boleiro do cidadão Carlos Roberto de Oliveira começou aos 17 anos, em 1979, nos juvenis do Volta Redonda (RJ), principal time da sua cidade natal. Já ali, no primeiro contato com os seus companheiros de fantasia, o referido personagem deixaria o nome de batismo para trás e passaria a se chamar Merica, volante pegador e de um pulmão privilegiado. As boas atuações de Merica no Volta Redonda o levaram a se mudar para o poderoso Vasco da Gama, em 1981. O “Voltaço” se encontrava em dificuldades financeiras, sem dinheiro sequer para honrar a folha de pagamento. Era a oportunidade que o time de São Januário queria para comprar dois jovens talentos: o volante Merica e o ponteiro Zé Luís. A passagem de Merica pelo Vasco, entretanto, não durou muito tempo. Havia uma concorrência feroz na equipe principal. O jeito foi aceitar um empréstimo para algum time de fora do Rio de Janeiro, para “ganhar experiência”. Foi nessa hor…